Era uma noite linda, o sol brilhava nas trevas sem fim. Sentado de pé numa pedra de pau, à sombra de uma árvore sem folhas, um mudo dizia consigo mesmo aos companheiros, prefiro mil vezes morrer do que perder a vida.
Bem longe dali, em um bosque próximo sem árvores, os passarinhos pastavam tranquilamente enquanto as vacas pulavam de galho em galhos à procura de seus ninhos, e os elefantes descansavam à sombra de um pé de alface.
Corri vagarosamente depressa para casa, passei a noite em claro porque esqueci de apagar as luzes.
Logo às 11:00 horas da madrugada fui a um veterinário que me disse que eu estava com a língua do sapato estragada.
Montei as minhas costas e saí galopando pelas ondas retas do deserto incandescente,até chegar a porta de minha casa.
Entrei pela porta da frente que ficava nos fundos da casa.Deitei o meu paletó na cama e me pendurei-me no cabide,onde dormi um pouco,sonhei quando estava acordado,e quando acordei estava dormindo.
Levantei vagarosamente rápido,dei marcha ré no meu ventilador e dirigi-me ao banheiro,onde foi servido o almoço.Lavei caprichosamente os pés da minha mesa,e depois senti um gosto estranho pois avia comido o guardanapo e limpado a boca com o bife.
Ao meu lado,um cego lia o jornal completamente sem letras,dizia o seguinte:os quatro profetas do mundo foram três Jacó e Jeremias.
Autor:Tchesco.
Eita!!! virou poeta agora...hahahaha
ResponderExcluirum abraço
hptt://cafeecetim.blogspot.com